terça-feira, 24 de novembro de 2015

Conheça Evandro Albani


Evandro Albani Ribeiro nasceu em Vitória, capital do Estado do Espírito Santo em 07/07/1973, filho de Luiz Carlos Ribeiro e de Maria Aparecida Albani. Estudou o Ensino Médio no Colégio Sagrado Coraçãode Maria, onde começou a escrever seus poemas, com 7 anos de idade. Nos anos e1981 e 1982 morom em Michigan, nos Estados Unidos, onde esudou o Senior Year da High School. De volta ao Brasil formou-se em Odontologia, na Universidade Federal do Espírto Santo, em 1997. Nos anos seguintes, espcializou-se em Radiologia e Patologia Oral, em Campinas-SP, áreas em que trabalha atualmente. Cursou algumas disciplinas do Curso de Comunicação Social, que não concluiu por optar dedicar-se mais à sua profissão. Em 2002, ingressou na Academi Jovem Espírito-santense de Letras, contribuindo com a publicação de poemas na primera antologia desta entidade - Antologia Jovens Escritores Capixabas. Além da literatura, Evandro gosta de música. Em suas horas de descanso, sua poesia divide espaço com seu violão ou sua guitarra. Adora futebol e muitos outros esportes. Acredita ao amor e na sua família. É um eternamente apaixonado e confia em um futuro próspero para o Brasil, país que tanto adora. Ocupa a cadeira n. 26 da Academia Jovem Espírito-santense de Letras - AJEL, cujo patrono é Ciro Vieira da Cunha.

Poesias:

Autor: Saiba um pouco sobre Luiz Guilherme Santos Neves


Luiz Guilherme Santos Neves nasceu em Vitória em 1933.

Cresceu num ambiente propício à formação do futuro escritor e historiador. Seu pai, Guilherme Santos Neves, além de entusiasta pesquisador do folclore, foi um dos mais respeitados professores de seu tempo. Nesse ambiente conviveu com inúmeros intelectuais, entre os quais se destaca Renato Pacheco, amigo e parceiro de pesquisas de seu pai e, do próprio Luiz Guilherme, amigo da vida inteira. Foi Renato Pacheco quem o convenceu a lecionar História, cujos temas se tornariam tão evidentes em suas futuras produções literárias. Os dois travariam, além da profunda ligação de amizade, parceria literária das mais produtivas.

Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito do Espírito Santo e em História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Espírito Santo. Foi professor de História em diversos colégios e na Universidade Federal do Espírito Santo lecionou História do Espírito Santo durante 26 anos.

Foi colaborador da revista Vida capixaba, onde assinava a coluna “Escritório do Professor Nostradamus Júnior”, uma espécie de oráculo da Língua Portuguesa, Literatura e História. Colaborou também no jornal A Gazeta, onde assinou a coluna “Literatura e História”, por meio da qual travou amizade com outro grande escritor, João Felício dos Santos, cuja produção também se ligava a temas da História.


Em 1977 publicou seu primeiro texto literário, Queimados, em que dramatiza a Insurreição do Queimado, ocorrida na Serra em 1849. A produção literária de Luiz Guilherme Santos Neves é extensa e nela se destacam os livros A nau decapitada, de 1982 e As chamas na missa, de 1986 – ambos leitura obrigatória para exames vestibulares da UFES. Este livro, que trata da Inquisição entre nós, obteve o 3º lugar no Prêmio Rio de Literatura e teve sua merecida segunda edição publicada em 1997 pelo IHGES. Em 1992 publica seu primeiro livro de contos, o denso Torre do delírio. Incursionou também pela literatura infantil, publicando História de Barbagato (1996). Seguem O templo e a forca, publicado em 1999, e Capitão do fim, de 2001. É autor de crônicas publicadas nos mais diversos jornais e revistas da capital. Escreveu também inúmeras obras didáticas e paradidáticas e de estudos e pesquisa histórica, algumas em parceria com Renato Pacheco, Léa Brígida de Alvarenga Rosa e seu irmão, o escritor Reinaldo Santos Neves. Atualmente publica regularmente seus hilários contos da delegacia de polícia da Chapot Presvot, 272, no Canteiro de obras, do site Estação Capixaba e mantém intensa atividade literária.

Conheça Pedro J. Nunes


Pedro José Nunes nasceu em Ibitirama, ES, em 1962. Nesse mesmo ano, sua família retornou a São José do Calçado, e lá ele residiu até os 19 anos, quando se mudou definitivamente para Vitória. Formou-se em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo.

Embora tenha feito os primeiros estudos no Grupo Escolar Manoel Franco, foi alfabetizado pela mãe, dona Anna, aos seis anos, e desde então não largou os livros. Os pais, embora não fossem ligados à leitura, não negaram apoio ao leitor precoce ou à formação do futuro escritor. Leitor apaixonado de Dostoievski e outros autores clássicos, estreou na literatura em 1987, quando, entre quase dois mil escritores de todo o país, foi selecionado com o conto Sereia para participar na antologia Jovens contos eróticos, da editora Brasiliense. Em 1993 surgiu com Aninhanha, livro que alcançou duas edições e se tornou objeto de inúmeras análises em cursos de especialização e mestrado em Literatura. Este livro precedeu Vilarejo e outras histórias, seu maior êxito, atualmente na 5ª edição, lançado pouco depois, a exemplo de Aninhanha, na coleção A Cultura na Ufes, da Secretaria de Produção e Difusão Cultural da Ufes. A primeira edição de Vilarejo surgiu encartada na célebre revista Você e esgotou-se em 22 dias. A edição encartada trazia apenas a novela Vilarejo. Os contos que compõem o livro só apareceram a partir da segunda edição.Vilarejo e outras histórias foi leitura obrigatória no vestibular da Ufes de 1995 e 1996 e ainda hoje é bastante lido em escolas de 1º e 2º graus.

Escritor premiado, em 1992 recebeu o Prêmio Almeida Cousin para escritor revelação. Em 1998, com o romance inédito Menino, recebeu o Prêmio de Romance Virgínia Tamanini, da Secretaria de Cultura do Espírito Santo. O romance apareceu em livro em 2000 e em 2005 saiu a 2ª edição. Nesse mesmo ano, o livro entrou para o programa de leitura da Secretaria de Educação do Espírito Santo. O enredo é baseado na infância do autor em São José do Calçado e é uma biografia de parte daquela cidade sob a lente de um imparcial menino-observador. Em 2012 o livro foi publicado em tiragem de 70.000 exemplares para o projeto Nossolivro.

Recebeu o Prêmio Secult para Literatura Infanto-Juvenil pelo livro infantil A pulga e o jesuíta, uma fantasia sobre a inauguração da Igreja e Residência Reis Magos, em 1615, em Nova Almeida, ES. O livro foi publicado em 2010.

Em 2008 criou, com Luiz Guilherme Santos Neves, a coleção Memória Capixaba, dedicada a temas de interesse da história e da cultura do Espírito Santo, com publicação de livros e DVDs.

Sua obra literária inclui diversos outros livros e publicações em revistas e jornais do Espírito Santo.

É autor dos documentários em vídeo Caleidoscópio do folclore capixaba (com Luiz Guilherme Santos Neves), encartado no livro Breviário do folclore capixaba, Sabalogos (publicado no site Tertúlia) e Parque Moscoso: um parque centenário, publicado em DVD pela Editora Formar em 2012.

É sócio do Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo e membro da Academia Espírito-santense de Letras.


A última noite

.:. contos .:.



 O volume de contos A última noite contém seis contos inéditos e um já publicado do escritor Pedro J. Nunes. Para ambientá-los, o autor criou um bairro no noroeste da ilha de Vitória, o bairro Assunção de Nossa Senhora, também conhecido como Assunção.
Todas essas histórias têm relação com o bairro. Umas aconteceram aí (Nicodemos, o matador e A abantesma do bairro Assunção), outras aí nasceram (Teorema), e há aquelas que aí se consumaram (A última noite e Violeta). Se estes contos são atravessados pelo tema do amor entre os assuncenses, aquele pretensiosamente batizado Eventos de gente trágica: romance breve é o mais completo painel traçado sobre como se ama em Assunção.  
O conto Mariposa noturna em veranico de maio foi escrito na década de 1990 e publicado na antologia Mulheres: diversa caligrafia e, assim como a antologia, ficou pouco conhecido. Já que possui certa semelhança com os demais contos, quando nada por haver sido ambientado em alguns lugares imaginários em Vitória, incluiu-se nesse volume.




Igreja e Residência Reis Magos:
obra jesuítica em Nova Almeida

.:. história .:.




Secri: Serviço de Engajamento Comunitário

.:. reportagem histórica .:.





A tarde dos porcos

.:. romanceinfantojuvenil .:.

     




A pulga e o jesuíta

.:. literatura infantil .:.

     




.:. romance .:.

          




Vilarejo e outras histórias

.:. contos .:.

             

      




Aninhanha

.:. romance .:.

     


http://www.tertuliacapixaba.com.br/biografia/bio_pedro_j_nunes.htm

Conheça Marilena Soneghet



Dados Biográficos:

Marilena Veloso Soneghet Bergmann nasceu no município de Vila Velha, no Estado
do Espírito Santo, em 29/12/1938, filha de Hilário Soneghet e Maria Luiza Velloso
Soneghet.
Fez os cursos: primário, ginásio e magistério no extinto Colégio do Carmo,
Pedagogia e Didática pela FAFI - Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do Espírito
Santo. Atuou como professora de Educação Infantil e também como secretária e
relações públicas. É pintora e poeta.. Desde os 4 anos, porém, viveu em Vitória.
Morou em vários países e atualmente mora na Barra do Jucu. Colaborou nos jornais
"A Região de Osasco", SP, nas revistas do IGHES e da AESL. Escreve crônicas
dominicais em "A Gazeta". Premiada em concursos nacionais: poemas, literatura
infantil, contos, crônicas e dramaturgia com a peça "O Espantalho do Mané".
Participou, como letrista, do disco "Ouro e Mel" de Glória Gadelha, arranjos de
Sivuca. Fala vários idiomas aprendidos em suas viagens pelo mundo. Além de
pertencer à Academia Feminina Espírito-santense de Letras, onde ocupa a cadeira
nº 13, cuja patrona é Yamara Vellozo Soneghet, é membro do Instituto Histórico e
Geográfico do Espírito Santo e da Academia de Letras, Artes e Ciências de Osasco,
SP. É membro correspondente da Academia Cachoeirense de Letras - ACL.


Obras:

"Nas asas do vento" - poesias - (Prefácio de José Augusto Carvalho), Lei Rubem
Braga/Fundação Ceciliano Abel de Almeida, Vitória, 1992
"Trança" ( crônicas) 2000
"Meu castelo sob a lua" (inédito) Em parceria:
Trevo de quatro folhas (haicais) 1999
Canzoni d'amore (poemas - italiano-português) 1999
Participações relevantes:
A poesia Espírito-santense no século XX (Ed. Imago) 1998
Antologia de Escritoras Capixabas 1998
A Parte que nos toca 2000
Poemar 1999 e outras.

Autor: Conheça Reinaldo Santos Neves


Conheça um pouco sobre o artista capixaba Reinaldo Neves..


Reinaldo Santos Neves nasceu em 1946, em Vitória (ES), e atualmente mora em Vila Velha. É graduado em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo e trabalha na UFES desde 1970. São de sua autoria os romances A crônica de Malemort (1978), As mãos no fogo (1984), Sueli: romance confesso (1989), Kitty aos 22: divertimento (2006); além do volume de contos Má notícia para o pai da criança (1995). Em 2007, publicou pela Bertrand Brasil o romance A longa história.

CONHEÇA O LIVRO: A LONGA HISTÓRIA



Páginas: 616

No romance A Longa História, Reinaldo Santos Neves mostra uma Idade Média pela perspectiva do próprio imaginário medieval: seus personagens são monges, marinheiros, poetas, peregrinos, prostitutas, artesãos e leprosos inspirados por crônicas obscuras, relatos de viagens, autobiografias de pessoas hoje esquecidas, coletâneas de contos morais e versos de poetas de diversas nações. É uma obra literária de um escritor brasileiro que comprova a tese formulada por Jorge Luis Borges de que os sul-americanos podem ‘lançar mão de todos os temas europeus e utilizá-los sem superstições, com uma irreverência que pode ter, e já tem, conseqüências afortunadas’.
Numa ponta da Europa, uma velha condessa em seu castelo faz o voto de ler uma história antes de morrer; em outra ponta, recolhido ao mosteiro de Broz, na Hungria, jaz imerso em voto de silêncio um velho contador de histórias. Ela deseja ler a Longa História, de Posthumus de Broz; este pretende morrer sem dizer mais uma só palavra. Caberá ao tímido noviço e jovem copista, Grim de Grimsby, a árdua missão de percorrer dois mil quilômetros de estrada, sujeito a todo tipo de perigos e tentações, e transcrever em pergaminho esta história para a condessa ler – desde que consiga convencer Posthumus a abrir sua boca e contá-la. Para tanto, Grim aceitará a ajuda e companhia de uma jovem que, ao contrário dele, fugiu de um convento para descobrir o mundo. Mas ela é também uma fonte de tentações que, ao mesmo tempo, atrai e repele o jovem noviço. Nas palavras do autor, esta é ‘a história da busca de uma história’. Segundo ele, A Longa História ‘é uma viagem – sem compromisso acadêmico – pelo imaginário medieval europeu. Seu tema, como o de tantos outros, é a busca de algo especialmente sagrado ou valioso. Só que aqui esse algo que se busca não é nada de tão sagrado como o Santo Graal nem de tão valioso como as minas de Salomão ou a ilha do tesouro. Mas o que poderia ser mais sagrado e valioso, como objeto de busca, do ponto de vista da própria literatura, do que uma história?’ Em A Longa História, de Reinaldo Santos Neves, apesar de todos os seus personagens fascinantes, o protagonista é, sem dúvida, a própria Longa História, com tudo o que ela representa: o fascínio que a literatura exerce sobre todos nós desde que o ser humano começou a inventar histórias. É uma obra sobre leituras e leitores, escrita de leitor para leitor.

CLIQUE AQUI PARA COMPRAR O LIVRO
 
Blogger Templates